EUA- Igrejas em todo o país se unem à campanha “Domingo de volta à igreja”
A campanha “Domingo de Volta à Igreja” é uma iniciativa nacional que visa aumentar a frequência à igreja, mobilizando comunidades para se reunirem no domingo, 21 de setembro de 2025. Em sua essência, esta campanha é mais do que apenas um esforço para lotar os bancos da igreja — é um esforço calculado para unificar as igrejas em torno do culto dominical, que vem sendo cada vez mais promovido como o dia central para a identidade cristã e a unidade nacional. Embora este movimento possa parecer inofensivo, é, em última análise, incompatível com os ensinamentos das Sagradas Escrituras e com a obra final que Deus busca realizar nestes últimos dias: um reavivamento de Sua santa lei e a restauração da observância do sábado do sétimo dia (Apocalipse 14:6-12).
A campanha De Volta à Igreja no Domingo publicou o seguinte:
• “ Junte-se a milhares de igrejas em todo o país no Domingo de Volta à Igreja — o maior evento de extensão de um único dia, projetado para ajudar a igreja local a alcançar pessoas não frequentadoras de igreja em suas comunidades e convidá-las a se conectarem à esperança, ao cuidado e ao amor que uma igreja como a sua pode oferecer.” [1]
• “ Estamos a tornar o Domingo de Regresso à Igreja deste ano o maior de sempre, tornando-o gratuito e fácil para todas as igrejas participarem !” [1]
Devemos permanecer plenamente despertos para o significado profético da campanha "Domingo Nacional de Volta à Igreja". Os capítulos 13 e 14 de Apocalipse descrevem uma crise iminente na qual a adoração falsa será imposta e o sábado do sétimo dia se tornará o teste final de lealdade a Deus. Embora essa campanha seja apresentada como apolítica e não denominacional, ela se alinha bem com a estrutura profética da imagem da besta — uma aliança entre Igreja e Estado que, em última análise, obriga o mundo a aceitar a observância do domingo em vez do verdadeiro dia de descanso de Deus. Embora ainda não tenhamos chegado a essa crise, campanhas como esta estão ajudando a criar impulso, moldar o sentimento público e gerar interesse em preparação para ela.
Nossa própria identidade como povo está enraizada no chamado para “Lembra-te do dia de sábado, para o santificar” (Êxodo 20:8), e não para seguir tradições humanas. O sábado do sétimo dia não é apenas um dia de descanso; é um sinal de lealdade ao Criador (Ezequiel 20:12, 20). Foi santificado na Criação, reafirmado nos Dez Mandamentos e mantido por Jesus e os apóstolos. A pressão para trazer as pessoas de volta ao culto dominical se opõe diretamente ao chamado final de Deus ao mundo para que se afaste das tradições dos homens e retorne à obediência aos Seus mandamentos (Apocalipse 14:12).
“O domingo é um filho do papado, exaltado pelo mundo cristão acima do dia sagrado do descanso de Deus. Em hipótese alguma o povo de Deus deve lhe prestar homenagem” (Testemunhos, Vol. 9, p. 235).
Fontes